Pensa em contratar um seguro de carro, mas ainda está na dúvida sobre a necessidade do serviço? Separamos todas as informações mais valiosas para você aqui neste artigo. Continue a leitura e confira:
O seguro é um contrato firmado entre o cliente (neste caso, proprietário do veículo) e uma seguradora, em que se estabelecem condições para restituições financeiras mediante possíveis prejuízos. Para manter o serviço em dia, uma taxa mensal é paga para que ambas as partes sejam atendidas na negociação.
Caso ocorra o sinistro, que é quando há ativação das condições do contrato para acidente, incêndio, roubo, furto ou outro, os proprietários também pagam a franquia.
Basicamente, é o valor que os clientes pagam para acionar a seguradora e em situações de dano parcial do veículo do próprio contratante.
Ou seja, se houver um acidente e o seguro cobrir colisões, o motorista paga a franquia para uso do seguro.
O valor para conserto de carro de terceiros (caso a apólice cubra) não exige franquia e a seguradora assume todo o gasto desde que não ultrapasse os valores indicados em contrato. Para casos de perda total, também não há cobrança de franquia.
Como as condições parecem complexas, o ideal é ler todas as cláusulas para entender bem o que está incluído no seguro e o que está de fora.
Cada seguradora possui os seus critérios de avaliação. Normalmente, o primeiro fator a ser levado em conta e um dos que mais pesa é o valor do próprio automóvel. Depois, vêm os riscos aos quais o carro está submetido e exposto, como onde é estacionado, por onde trafega, quem conduz etc.
Outros dados ainda são inseridos na conta, como o índice de furtos e sinistros por modelo, taxas de criminalidade da cidade e mais.
Também é importante ressaltar que não existe uma tabela de valores para modelo, e que entre as seguradoras ainda pode haver grande discrepância.
No caso de sinistro, a seguradora deve ser contata através da central de atendimento, que normalmente funciona 24h por dia. Isso serve para colisão com perda parcial ou total, roubo ou outra condição incluída no contrato.
Para as colisões, é importante que todas as pessoas envolvidas no acidente façam um boletim de ocorrência. Esse documento apresenta a versão de cada um dos envolvidos e também contará com as assinaturas para comprovar a veracidade da história.
Tendo boletim de ocorrência em mãos, é só falar com a seguradora para receber assistência no processo de sinistro e recepção da indenização, apresentando também algum documento pessoal (como RG ou CPF) ou o número da apólice impressa no cartão do segurado.
Vale lembrar que, ao acionar o seguro, há também o pagamento da franquia do seguro, que é feita diretamente ao responsável pelo conserto, já que a cobertura de danos ao carro costuma ser apenas parcial.
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Seguradoras oferecem diferentes métodos de pagamento. Pode ser feito um pagamento anual à vista por boleto bancário, cartão de crédito ou débito em conta. Também é possível parcelar o valor em até 12 vezes, com incidência de juros de acordo com o período escolhido.
Existem diversas coberturas diferentes para seguros, mas algumas das principais modalidades de proteção incluem:
Complementar às proteções ao próprio carro, há a já citada proteção para terceiros, que também é chamada de Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos (RCF-V), que indeniza dentro do valor estipulado na apólice, os danos causados em outros veículos e até pessoas – o que inclui também pedestres.
Muitas pessoas acham que o RCF-V não é necessário porque já pagaram o DPVAT, mas esse imposto se aplica apenas ao pagamento de indenizações em casos distintos.
O risco do seguro é um conjunto de técnicas e procedimentos para evitar a ocorrência ou minimizar as chances de sinistros. Essas práticas existem para ajudar o segurado a garantir uma melhor experiência de contratação e evitar problemas futuros.
Contudo, existem também os riscos puros, situações imprevisíveis e fora do controle de todas as partes. Nesses cenários, as seguradoras trabalham com perda completa ou nenhuma perda. Exemplos de risco puro em seguros são desastres naturais, incêndios ou morte.
Por fim, para fechar nossa cobertura básica sobre seguros, vale a pena falar também sobre a importância segurada, o capital estabelecido na apólice do seguro para a garantia contratada.
É essa importância que determina o valor máximo de indenização no caso de sinistro. Os valores vão de acordo com cada situação: colisão, furto etc. e incluem também a perda total, maior indenização dentro do plano que só é acionada quando consideram o carro irrecuperável por alguma situação.
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Os principais seguros incluem cobertura contra colisão, incêndio, furto, roubo e danos a terceiros.
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